segunda-feira, 13 de outubro de 2014

WORKSHOP: ACOLHENDO NOSSA CRIANÇA INTERNA PARA AMARMOS COM MATURIDADE

No dia 08 de Novembro realizarei no Espaço Soma (espaço o qual sou terapeuta) um workshop com diversas vivências de autoconhecimento e constelações familiares. Convido a todos para estarem presentes.
O tema abordado será o relacionamento com nossa criança interna que tanto necessita ser olhada, acolhida e amada. 
Inscreva-se e mergulhe com amorosidade nesta integração do seu adulto com sua criança para que possa amar com mais maturidade. 
Uma oportunidade para a abertura de seu coração e mais consciência de quem você é. 
Inscrições e maiores informações pelos telefones e/ou e-mails do folder. 

DATA: 08/11/2014
Das 9:00 às 17:00hs
Rua Fidalga, 373 - Vila Madalena.
Obs: Além das vivências que serão realizadas, 3 pessoas terão a oportunidade de constelar uma questão de sua vida que trás dor, sofrimento ou ainda que seja um padrão repetitivo em sua vida. Para os interessados é necessário reservar a vaga para envio de questionário a ser preenchido antecedendo o dia do workshop.

Todos são bem vindos.
Gratidão,

Abraços de luz.




segunda-feira, 6 de outubro de 2014

AMOROSIDADE

Um relato breve sobre as Constelações Familiares Sistêmicas da autora Maria Cristina Ferraz e que sinto ser semelhante ao meu, como pessoa e que me levou, com fluidez e naturalmente, a ser terapeuta:

"A constelação sistêmica é uma ferramenta pela qual me apaixonei. Foram intensos momentos de descoberta, de encontro comigo mesma e com a minha história. Momentos por vezes dolorosos e difíceis de entender…mas hoje vejo o quanto foram importantes e quanto cresci neste CAMINHO que decidi enfrentar.
E nesta pesquisa, nesta investigações encontrei-me na minha
família. Encontrei a minha história, os meus antepassados, alguns dos seus dramas e sofrimentos. Traumas que trazia ainda comigo e que tanto me dificultavam a caminhada da vida.
Cedo percebi o quanto esta dinâmica é importante e da grandeza da conexão com este AMOR CURADOR e LIBERTADOR. E nestas dinâmicas encontrei muitas das respostas que procurava.
O grande objetivo é o meu próprio desenvolvimento pessoal, o meu autoconhecimento e aceitação de toda a minha história, mas ao mesmo tempo espero servir de TESTEMUNHO para outras pessoas que precisem desta linguagem amorosa que as constelações encerram em si".




terça-feira, 9 de setembro de 2014

A essência do Eneagrama



Todos nós nascemos com uma essência básica, um potencial e uma singularidade própria que compõem nosso ser verdadeiro.

Mas nenhuma criança é aceita tal como é. Ela quer amor, atenção.  Mas para ser merecedora de amor, ela tem de ser diferente do que é.  Bem cedo, cada um de nós descobriu que havia condições para sermos amados, admirados, valorizados. Havia diretrizes a serem seguidas e, quando nosso comportamento espontâneo contrariava essas normas, éramos condenados; não éramos aceitos em nossa espontaneidade, em nosso comportamento natural.
É dessa forma que, em nosso “processo de crescimento”, vamos perdendo contato com tudo aquilo que corresponde à nossa verdadeira natureza. Num esforço para sermos aprovados, admirados, merecedores de amor, vamos tentando ser diferentes do que somos - incorporamos máscaras, desenvolvemos uma personalidade, e nosso centro verdadeiro – nosso ser autêntico – vai ficando cada vez mais e mais distante de nossa consciência. Nossa essência vai ficando distante, sufocada.
Sem contato com o ser verdadeiro, construímos um substituto para ele e passamos a nos identificar com esse “ser substituto”, o ego – um mecanismo que funciona em nós a partir de um padrão que determina toda a nossa atitude diante da vida.
Esse padrão vai gerando, em cada um de nós, um comportamento típico, mecânico, repetitivo e previsível, transformando-se num aprisionamento: nos aborrecemos pelas mesmas coisas, nos irritamos com as mesmas pessoas, sofremos, repetidamente, nos mesmos tipos de situações, caímos nas mesmas armadilhas... nos frustramos e é como se não pudéssemos fazer de outro modo.
O eneagrama revela a existência de nove padrões básicos, correspondentes à degeneração de nove qualidades essenciais básicas. A partir da identificação de nosso padrão básico, abre-se uma porta fantástica para a expansão da consciência-de-si. Basta agora a meditação, a arte de testemunhar.
Com o eneagrama passamos a nos ver com mais clareza e compreensão. Com a meditação, desenvolvemos a arte de relaxar e de testemunhar – a capacidade de observar a si mesmo, de se ver com objetividade, sem julgar. Os mecanismos inconscientes passam a se tornar conscientes e vão, pouco a pouco, perdendo o domínio que exercem sobre nós. A partir daí, acelera-se o processo de libertação daquilo que nos aprisiona, contraria e sufoca nossa verdadeira natureza.   E assim nossa essência verdadeira, nosso ser verdadeiro, começa a ganhar força e nossa singularidade própria pode florescer.

Fonte: http://www.oshosukul.com/workenea.htm

Novas possibilidades





Nos trabalhos terapêuticos profundos e transformadores, passamos pelos caminhos de quem inicia uma jornada, descobrindo atalhos e criando possibilidades.
Mais especificamente, nas Constelações Familiares, olhamos para o futuro com muito alegria e cientes de nosso papel, sem esquecer as origens do nosso caminho!


terça-feira, 8 de julho de 2014

O mundo das Constelações


A nossa vida pessoal está vinculada por gerações e acontecimentos (ou seja, às respectivas experiências) relacionados à dor, culpa, injustiça e morte que atingiram outros membros da nossa família ou pessoas estranhas, ligadas através da vida e da morte e outras circunstâncias existenciais à nossa família como um todo. O destino daqueles que vieram antes continua atuando naqueles que vieram depois, mas também o amor e a força destes. Este ponto de visa amplia o horizonte teórico e prático na psicoterapia e na assistência à vida, em relação aos diversos processos de aprender e desaprender e do trauma pessoalmente experimentado, trazendo uma terceira dimensão: os campos relacionais com as suas informações e forças que atuam em nós transcendendo espaço e tempo, sem que assim queiramos ou tão-somente saibamos.








quarta-feira, 4 de junho de 2014

A família é o alicerce da evolução espiritual!

"A família é o alicerce da evolução espiritual. Nossas famílias proporcionam os meios para que nosso espírito encarne em corpos físicos e utilize a função da mente. É através do corpo que sentimos e vivenciamos as muitas lições que nos fazem ser quem somos hoje. Aprendendo a aumentar nossa concentração mental, construímos hábitos positivos que nos ajudam em nossa jornada espiritual.
Quando chegamos em nossas famílias, vivemos, crescemos e aprendemos dentro dela. Nossa saúde física e felicidade dependem do nosso relacionamento com a nossa família. A raiz do sofrimento e do sucesso é adquirida e alimentada no seio familiar. A maneira como eventualmente formamos e experimentamos relacionamentos fora da família é completamente dependente dos padrões que adquirimos e aprendemos. Tudo está relacionado à família.
Algumas vezes é o código genético que recebemos de nossas famílias que irá fornecer os meios para que desencarnemos. Ter um relacionamento positivo com nossas famílias começa-se por aumentar nossa experiência com Paz, Luz e Amor".
Trecho da nota: Denny Johnson, nascido nos Estados Unidos, é o criador da iridologia comportamental, método Rayid, e fundador da Unitree Foundation e o Global Gratitude.
Que possamos caminhar em direção harmoniosa ao fluxo natural da vida!!!
Abraços de luz,
Larissa.

domingo, 27 de abril de 2014

AMOR QUE ADOECE E AMOR QUE CURA

Como nossa consciência pessoal nos liga a nossa família, ela desempenha um papel fundamental em nosso amor. 
Freqüentemente observamos nas crianças um amor especial, profundo e ilimitado em sua entrega e ao mesmo tempo auto-centrado e cego para suas conseqüências. Esse amor acredita no auto-sacrifício como modo de proteger as pessoas amadas, mesmo que isso na verdade não passe de uma idéia mágica que nada tem a ver com a realidade dos fatos observados. Esse amor, Hellinger denominou de “amor cego”, e percebeu que nele reside a base de todas as tragédias – daí a alcunha “amor que adoece”. Esse amor se insurge contra a ordem estabelecida e contra a realidade, tal como se apresenta, até mesmo contra a morte. Ele espera suplantar tudo com sua força. E por isso falha.
Em oposição a esse amor observamos um outro amor, mais amplo e abrangente em sua visão e também mais comedido e humilde em seus atos. Hellinger denominou esse amor de “amor ciente” ou também “amor que vê”. Esse amor flui junto com a ordem e se detém face aos fatos impossíveis de serem mudados, renunciando a agir além do que as condições permitem. Esse amor também mantém em seu campo de visão o outro, o ser amado, e o amor que emana dele para nós. É humilde e comedido, respeitoso. E por isso alcança. 

Para ilustrar tal diferença entre esses dois amores, tomemos um exemplo.

Imaginem uma menina de 5 anos ao lado do leito de sua mãe, a qual se encontra gravemente doente. A mãe sabe que suas chances de sobreviver são remotas e a criança por sua vez percebe isso com facilidade, como todas as crianças. 
Agora tomemos a imagem do primeiro amor, atuando no coração dessa menina. Surge imediatamente o desejo de “salvar” a mãe. Isso é natural numa menininha de 5 anos. Ela talvez diga em segredo em seu coração “Quando você for para a morte mamãe, eu a seguirei.” Ou “Eu morrerei em seu lugar mamãe, e assim você pode ficar”. 

E como se sente a consciência pessoal dessa menina? Leve! Se sente uma heroína, pois sente que dá sua vida para salvar a da mãe. Porém, o efeito desse amor é desastroso. A criança na verdade não pode fazer nada. Além disso, como se sente a mãe, caso pudesse ouvir o que se passa no coração da menina? Muito mal, com certeza.

Agora imaginemos um outro modo de amar. Imaginemos que a criança cresce, vive, e depois de um tempo, diz em seu coração a sua mãe: “Querida mamãe! Você é e sempre vai ser a minha querida mamãe! Você me deu a vida, e eu a tomo como um presente precioso! E, com essa vida, irei fazer algo de bom. Se por acaso me for dado também ter filhos, direi a eles sobre a mamãe maravilhosa que você foi para mim. E, no meu tempo certo, morrerei também.”

Como se sente a filha agora? Como se sente a mãe? Como se sentirão os futuros netos?

quinta-feira, 10 de abril de 2014

A Gratidão

"Agradecer significa:

Tomar o que me é dado,
Segura-lo com respeito nas mãos,
Acolhe-lo dentro de mim,
Em meu coração,
Até que percebo internamente:
Agora é uma parte de mim.

Agradecer é tambem:

Aplicar o que me foi dado
E se tornou uma parte de mim
Numa ação que permita a outros
Alcançar tambem
O que me enriqueceu

So então o que me foi dado
Alcança sua plenitude."

"Agradecer me torna grande, pois quando agradeço tomo algo de outros como um presente. Isso me enriquece, porque o recebo. Ao mesmo tempo, o que recebo agradecido não pode ser perdido por mim. O agradecimento me permite conservá-lo e aumentá-lo. Ele atua como o sol e a chuva morna atuam sobre uma planta jovem. Ela floresce.

O agradecimento une e faz com que nossos relacionamentos floreçam pois, de bom grado, se dá a quem agradece. Por seu lado, quem recebe agradecido torna-se interiormente aberto e não pode deixar de dar e passar adiante o que recebeu com graditão. Assim, o agradecimento nos torna felizes e enriquece a ambos.

Quem agradece, honra o que lhe foi dado e, simultaneamente, honra aqueles que lhe presentearam. Assim, o agradecimento engrandece a todos: a mim, a dádiva e ao doador."

Bert Hellinger (No livro: Pensamentos pelo Caminho)

quarta-feira, 26 de março de 2014

Um trabalho terapêutico a serviço da reconciliação!




Constelações familiares é o método de ajuda criado pelo teólogo, terapeuta e filósofo alemão Bert Hellinger. Ao longo de anos de estudo e observação, que se iniciaram com sua atuação como padre missionário na África, Bert Hellinger se deparou com leis, ou ordens, que atuam na família, e nos grupos sociais. Três são as leis que dão base a esta abordagem: o direito de pertencer (estabelecido pelo vínculo), o equilíbrio entre dar e receber e a hierarquia (estabelecida pela ordem de chegada no sistema).
Todo sistema familiar se rege por uma consciência comum, obediente às três leis, que une todos os membros que dele fazem parte preocupando-se com o direito de cada um e cuidando que ninguém seja excluído. No sistema em que algum membro seja esquecido ou menosprezado se desenvolvem identificações ou implicações sistêmicas, inconscientes, que podem causar os chamados transtornos psíquicos, doenças, condutas conflitivas ou a incapacidade de avançar e ter sucesso na vida. Obstáculos e comportamentos que se apresentam sem que a situação atual da pessoa seja suficiente para explicá-los podem ser causa de acontecimentos remotos ocorridos na família de origem, vivências de seus pais e antepassados mais antigos.
A constelação familiar é um método de ajuda a serviço da reconciliação. Quando o lugar de cada membro do sistema é restituído e respeitado, na sua particularidade e destino, recupera-se então a ordem e o equilíbrio. Dessa forma cada integrante conta com a força plena para viver e o amor entre eles pode fluir livremente.
Na constelação familiar se trabalha com representantes neutros dos membros do sistema familiar, ou grupo social, do cliente que apresenta uma questão que lhe aflige. Com a representação o cliente poderá ver para onde olha o seu amor e assim permitir que as leis sejam novamente honradas restabelecendo a ordem no sistema. Na constelação vem à luz, através dos representantes, quem são os excluídos e como podem ser reintegrados na família e no coração, para alívio de todos no sistema.
Em um workshop vivencial de constelações familiares são trabalhadas questões pessoais trazidas pelos integrantes do grupo. Integrantes estes que poderão levar uma questão a ser constelada ou não. Por isso, é possível participar como ouvinte atuando como representante e assistindo aos trabalhos, sem a obrigatoriedade de constelar.
O constelador, ou facilitador, entra em sintonia com o cliente e o sistema, respeitando sua autonomia, sem intenção ou julgamento, totalmente aberto ao que possa surgir no campo da constelação. O constelador, na função de ajudante, apenas auxilia o cliente a ver o que se mostra, não estabelecendo nenhum vínculo terapêutico. Através da constelação o cliente pode ter uma compreensão dos sucessos ou insucessos no seu sistema e segue livre com o que lhe foi mostrado. Podendo, talvez, reconhecer o próximo passo a ser dado em direção a uma vida mais leve e suave.

Nas constelações individuais, o efeito é o mesmo, com profundidade e consciência podendo trazer a libertação, só se trabalha de forma diferenciada: cliente e terapeuta. Há possibilidade de diversas ferramentas para representações do sistema, como o uso de bonecos, arte terapia, pedras etc.

quinta-feira, 6 de março de 2014

As Constelações Familiares e seus benefícios





A Constelação Familiar, técnica terapêutica criada por Bert Hellinger (psicoterapeuta alemão), onde reconstruímos emocionalmente a nossa árvore genealógica, o que permite localizar e remover bloqueios do fluxo amoroso de qualquer geração ou membro da família. Muitas das dificuldades pessoais, problemas de relacionamento são resultados de confusões nos sistemas familiares. Esta confusão ocorre quando incorporamos em nossa vida o destino de outra pessoa viva ou que viveu no passado, de nossa própria família sem estar consciente disto e sem querer. Isto nos faz repetir o destino dos membros familiares que foram excluídos, esquecidos ou não reconhecidos no lugar que pertencia a eles.
Cada ser humano carrega em si todas as informações sobre as vidas de seus antecessores, tanto mental quanto fisicamente. É o que chamamos de patrimônio e é impresso nas profundezas do nosso ser, em nossos genes e no inconsciente coletivo de nossa família e isso é transmitido de geração em geração. Também é herdado: o caráter (bom ou mau), certos gostos, tendências e comprometimento, assim como estados depressivos, neuróticos, psicóticos ou obsessivos que caracterizaram alguns dos antepassados. Estamos ligados a características e destino de muitas pessoas que nos antecederam. Somos uma alma que é parte integrante de uma história que é herdada de geração em geração; e que marca cada ser humano de forma particular. Todas essas informações sobre a nossa história familiar estão ativas no sistema, quer saibamos ou não. A história da nossa familia está impressa em nossas células levando a uma ordem que permite que a vida flua através de nós. Esta ordem vai se traduzir em qualidades. Mas nós também herdamos os conflitos não resolvidos que foram gerados dentro de nossas famílias, devido a fatores tais como:
* Disputas por heranças
* Separações traumáticas
* Imigração para outros países
* Acidentes fatais
* A exclusão de membros da família
* Alteração da hierarquia dentro da família
* Segredos de Família, traição, filhos não reconhecidos, criminalidade, etc.
* A violência intra e extra-familiar (guerras, assassinatos, suicídios, disputas de poder)
* Perda trágica de entes queridos
* Abortos espontâneos e provocados
Para que a terapia tenha êxito, as informações citadas acima sobre o sistema familiar devem ser fornecidas ao facilitador ou terapeuta. Identificando as desordens, exclusões, tragédias e grandes perdas, ele poderá atuar de forma direta proporcionando alívio e liberação ao cliente e ao seu sistema familiar.
A terapia de Constelações Familiares utiliza vários recursos:
a) Terapia Individual - Na consulta individual de consultório, as Constelações Familiares utilizam figuras como recursos terapêuticos que ajudam no diagnóstico, intervenção e tratamento dos mais variados problemas de saúde, relacionamento afetivo, desenvolvimento profissional, etc.
b) Genograma - Através da representação simbólica (desenhos, figuras, fotos) da família de origem ou atual, o cliente visualiza padrões repetitivos e fatores externos que interligam relacionamentos e emaranhados familiares. Este recurso pode ser usado para identificar padrões de comportamento e reconhecer tendências hereditárias.
c) Constelação Interior – O terapeuta conduz o cliente numa meditação onde vivencia seus temas com imagens cheias de sentimentos, recordações e valores pessoais, traz a luz temas transgeracionais e modelos relacionais que podem mostrar a importância do pertencimento e da vida em família e grupos. Como recurso terapêutico sistêmico, cria infinitas possibilidades de resignificar imagens internas e a cura dos relacionamentos.
d) Terapia de Grupo – O cliente participa do grupo trazendo um tema pessoal para ser trabalhado (Constelar) ou assistir ao workshop estando disponível para representar em alguma constelação. Cada tema è “representado” por pessoas que entram em contato com a memória do cliente que colocou o tema, proporcionando liberação e fortes emoções ao sistema familiar.
e) Visualização e Meditação - Dessa forma o facilitador e o cliente interagem com as imagens internas do tema em questão. O cliente fecha os olhos e logo imagina estar diante da mãe, do pai, e outros membros da família. O facilitador conduz o encontro com frases curativas que atuam e liberam o sistema.
Indicações da Terapia:

Conflitos familiares (pais, filhos, irmãos, tios, avôs);
Conflitos entre casais;
Dificuldade em lidar com perdas de parentes, pessoas queridas ou o parceiros;
Dificuldade em relacionar-se de uma forma geral;
Dificuldade em comunicar-se;
Problemas de saúde;
Conflitos entre sócios, funcionários e clientes;


Problemas financeiros;

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

INCLUSÃO E EXCLUSÃO NA CONSTELAÇÃO FAMILIAR SISTÊMICA

Temos o condicionamento e impulso inconscientes de querer excluir tudo aquilo que lamentamos ou nos queixamos. 
Absorver esta compreensão pelo nosso coração se torna libertador, pois paramos de lutar contra tudo aquilo que nos dá a oportunidade de verdadeiramente sermos o que já somos - luz. Ser luz é aceitar nossas imperfeições, sejam elas como forem: feias, assustadoras, impulsivas, rebeldes, obstinadas, medrosas, angustiantes, prazerosamente distorcidas ou orgulhosas. 
É através desta sombra que nos guia quando estamos na dor que de alguma forma despertamos o nosso melhor. A força de vontade de transmutação para cada sensação e sentimento negativo nos permite descobrir que temos amor, coragem, discernimento, prazer a ser desfrutado, humildade, beleza e serenidade para ultrapassar qualquer dificuldade, mesmo que ela seja aparentemente intransmutável. 
Que o nosso querer nos permita ter a coragem suficiente para conhecermos nosso pior e relembrarmos quem somos, fazendo a partir daí criações positivas e belas a cada dia,

Abaixo um texto maravilhoso de Bert Hellinger sobre a inclusão de tudo aquilo que nos causa dor.

Boa leitura!!!




sábado, 15 de fevereiro de 2014

VIVÊNCIA: RAÍZES - COM YOGA, ENEAGRAMA E CONSTELAÇÃO FAMILIAR







Nesta vivência de um dia, teremos a contribuição das técnicas do Yoga para purificação física e bionergética e condução da nossa atenção para um estado de auto percepção sensorial que facilita uma auto observação mais verdadeira. 

Na sequencia, vamos absorver um pouco de consciência mergulhando em 9 raízes das distorções infantis de acordo com o sistema de tipologia humana do Eneagrama, preparando-nos para no período da tarde vivenciarmos o método terapêutico das constelações familiares que nos ajuda a reconhecer a influência de nossas relações com pais e familiares nas raízes do que precisamos transformar para permitir o fluxo do amor em nossas vidas e eliminar situações repetitivas que nos causam desconforto.
Todos estão convidados para desfrutar de um dia que além de nos trabalharmos em vários níveis (físico, emocional e espiritual), vamos também celebrar a oportunidade de transmutarmos com consciência muitas das situações e sentimentos que ainda nos deixam presos no sofrimento.


Aguardo contato dos interessados com gratidão no coração.
Abraços,
Larissa Zimmermann.